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Santos é o maior porto da América Latina e hospeda um movimento de centenas de navios de todo o mundo, cada um com características sanitárias próprias. Daí a aplicação de rigorosa legislação regulatória, impedindo a expansãop de males como o da dengue e outros agentes transmissores de doenças.
Autoridade Portuária de Santos (APS) pela Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho, está conseguindo êxito empregando tecnologia e inteligência de dados. Mandou instalar armadilhas instaladas em 46 pontos estratégicos da área portuária e assim conseguiu mapear focos do mosquito Aedes Aegypti.
As armadilhas simulam um criadouro, atraindo as fêmeas para o interior. Ao tentar depositar ovos na parede do recipiente, o mosquito fica preso a uma fita adesiva.
Dispositivos são analisados semanalmente por agentes de endemia terceirizados e os dados coletados, alimentam um interativo público (disponível neste link), permitindo que qualquer cidadão acompanhe a evolução dos indicadores.
Resultados orientam ações
O relatório online exibe o número de fêmeas capturadas em cada armadilha e utiliza um sistema de cores – verde, amarelo, laranja e vermelho - para facilitar a identificação dos pontos críticos. As informações orientam a intensificação de vistorias e ações de controle nas áreas afetadas.
Uma terceira tela do interativo revela o Índice Médio de Fêmeas Adultas (IMFA), indicador utilizado em todo o Paíos; e, calculado pela razão entre o número de fêmeas capturadas e a quantidade de armadilhas. O IMFA é classificado em satisfatório (inferior a 0,15), moderado (0,15 a 0,30), alerta (0,30 a 0,60) e crítico (superior a 0,60).
Sem atingir o nível crítico nas 7 primeiras semanas epidemiológicas de 2025, o IMFA apresentou melhora em relação a 2024. Naquele ano, 92 fêmeas foram capturadas em igual período e o índice ultraou o patamar crítico na primeira semana de janeiro. Já nas 7 semanas iniciais de 2025, foram identificadas 70 fêmeas.
Mas a sazonalidade da proliferação do Aedes recomenda cautela. Em 2024, a 12ª semana epidemiológica – entre os dias 17 e 23 de março – registrou a maior prevalência do mosquito na área portuária, com 55 fêmeas capturadas e um IMFA de 1,17, quase o dobro do índice considerado crítico.
Medidas permanentes
Além das armadilhas, a APS realiza ações de educação ambiental e adota medidas rotineiras de controle, como fiscalização em áreas não arrendadas, vistorias quinzenais, eliminação de criadouros e aplicação de larvicida em focos encontrados. O monitoramento das armadilhas auxilia na definição das áreas que necessitam de ações complementares.
Especialistas alertam para os riscos entre março e abril, quando temperaturas e chuvas favorecem a proliferação. Está sempre em alerta máximo no período, a APS, que é responsável pelo controle e monitoramento de vetores e pragas urbanas nas áreas não arrendadas do Porto.
Fonte: Porto de Santos
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