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Conselho Federal contesta na Justiça, a distribuição de cotas a médicos
[foto] - Médicos contestam distribuição de vagas por cotas em residência

04-11-2024 11:14:09
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"Vantagens injustificáveis" e "discriminação reversa," são os termos usados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) para contestar na justiça o benefício da reserva de 30% das cotas de residência para pessoas portadoras de alguma deficiência, indígenas, negros e quilombos. Esse benefício já foi amparado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), mas a autoridade profissional maior dos médicos, pede à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para impedir a distribuição de vagas.

 


EBSERH é uma empresa estatal que istra 45 hospitais universitários federais e realiza o Exame Nacional de Residência (ENARE). A petição inicial de autoria do Conselho está correndo na 3ª Vara Cível de Brasília, no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).

ENARE foi realizado no dia 20 de outubro em 60 cidades. Distribui 4.854 vagas de residência médica e mais 3.789 vagas de residência multiprofissional em hospitais e outras áreas profissionais da saúde. As vagas serão abertas em 163 instituições de todo o Brasil. Dos 89 mil candidatos inscritos, aproximadamente 80 mil compareceram aos locais da prova.

Masnifesto oficial do Conselho Federal afirma que atendimento de candidatos por cotas, coloca “a ideia de vantagens injustificáveis dentro da classe médica” e que “esse mecanismo vai criar discriminação reversa.” Conselho defende que a seleção para residência médica seja baseada “no mérito acadêmico de conhecimento.” Apesar das críticas, o CFM “reconhece a importância das políticas afirmativas para a concretização do princípio de equidade.”

A Associação Médica Brasileira (AMB) também manifestou contrariedade em

relação ao critério de cotas para a residência médica. “É preciso o

entendimento de que todos que farão a prova de especialista já se

encontram graduados no curso de medicina, de forma igualitária", avalia a associação.

Está na lei 702i60

Em resposta, a EBSERH “manifesta profunda discordância em relação a notas publicadas que questionam a inclusão de políticas afirmativas nos editais do ENARE”. A empresa lembra que as reservas de vagas, como feita no ENARE, estão previstas em lei e há respaldo do Supremo Tribunal Federal (STF) ao “critério étnico-racial na seleção para ingresso no ensino superior público.”

A Ebserh, criada em 2011, é uma empresa estatal vinculada ao Ministério da Educação, que istra 45 hospitais universitários federais. Segundo a estatal, as regras do Enare visam “garantir que o o aos programas de residência reflita a diversidade demográfica do Brasil e contribua para um sistema de saúde mais inclusivo e equitativo.”

O Conselho Deliberativo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) manifestou apoio aos critérios do Enare que observam as ações afirmativas. “O o às diferentes modalidades de pós-graduação, inclusive às residências em saúde, ainda é extremamente desigual, com sub-representação das pessoas negras (pretas e pardas), indígenas e pessoas com deficiência”, assinala a nota

Pontuação alcançada 6z2h2q

Na seleção do ENARE para a área médica, o participante indica a especialidade em que deseja fazer residência e após prova, escolhe o hospital que deseja trabalhar conforme pontuação alcançada – sistema semelhante ao do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e do Sistema de Seleção Unificada (SISU).

Para as vagas de residência multiprofissional em hospitais e outras áreas profissionais da saúde, o participante indica a profissão pela qual concorre no ato da inscrição e após os resultados da prova, aponta onde quer trabalhar, também conforme pontuação alcançada.

Os resultados do exame escrito do Enare serão divulgados no dia 20 de dezembro. Em 7 de janeiro do próximo ano será publicado o resultado da análise curricular. As notas definem quem ocupará as vagas disponíveis. A partir de 21 de janeiro, tem início as convocações. Estão previstas três chamadas. Nesta página está a área do candidato com os gabaritos da prova objetiva e a plataforma para apresentar recursos contra as questões da avaliação.

 

 

Fonte: CFM, AMB e Agência Brasil
 

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