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Pela Lei 14.968/24, o Programa Brasil Semicondutores (Brasil Semicon), pretende impulsionar a indústria brasileira de semicondutores, cujo exemplo mais comumente conhecido é o chip.
A lei prorroga, de 2026 para 2029, a vigência dos incentivos tributários e outros benefícios concedidos à indústria de semicondutores e tecnologia da informação e comunicação (TICs) por leis, incluindo a Lei de Informática e a Lei 11.484/07, que instituiu o Padis, um programa para a produção de semicondutores.
O projeto aprovado pelos deputados e senadores permitia a prorrogação automática dos incentivos até 2073, caso a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) dispensasse a cláusula de vigência de 5 anos para incentivos. Mas o Presidente vetou esse trecho da lei. Decidiu assim, após ouvir os ministérios da Fazenda e Planejamento, porque "a renovação automática contraria a LDO de 2024, que prevê a vigência máxima de 5 anos para os benefícios tributários."
Mas esse veto será analisado agora pelo Congresso Nacional, e essa posição poderá ser modificada.
Benefício e impacto da lei
A Lei 14.968/24 foi publicada nesta quinta-feira (12) e tem origem em projeto (PL 13/20) do deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), aprovado pela Câmara dos Deputados na forma de um substitutivo do relator, deputado André Figueiredo (PDT-CE), e pelo Senado.
Nas redes sociais, os dois parlamentares comemoram a sanção da lei. Alberto Neto afirmou que a medida dá um “novo fôlego à Zona Franca de Manaus”. Figueiredo, que participou da solenidade de sanção, disse que prorrogação dos incentivos era “um momento histórico para a pesquisa, a inovação e a tecnologia nacional”.
Além de prorrogar incentivos para o setor de semicondutores,
o Brasil Semicon prevê outras medidas:
Brasil Semicon será monitorado e avaliado pelo conselho gestor, a ser
regulamentado por decreto. Já em relação aos Padis, a lei também:
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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