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Criada comissão para cuidar do envelhecimento saudável no Brasil 1z601o


16-12-2020 22:39:12
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Combate ao preconceito etário; ambientes amigáveis ao idoso; alinhamento dos sistemas de saúde e cuidados a longo prazo. São essas as atividades que vai perseguir uma comissão criada agora pela Câmara dos Deputados, a fim de dar proteção aos idosos brasileiros. Decisão foi inspirada na Assembleia Mundial sobre Envelhecimento e nas tarefas atribuídas à década do envelhecimento saudável, que está em andamento entre 2020 e 2030.

 


Interesse dos parlamentares é "mudar a perspectiva do idoso", que ainda é vista de maneira pejorativa. Por isso a Câmara criou a comissão externa, que deverá acompanhar a implementação de políticas públicas que facilitem alcançar os objetivos. É coordenadora do trabalho a deputada Leandre (PV-PR). J[á se reuniu com representantes da Orgqanização Mundial da Saúde e do Governo Federal. Primeira ideia é rever leis.

Leandra diz que é preciso criar linhas de financiamento para que os municípios implantem essas ações, além de transformar políticas de governo em políticas de Estado. Outra providência é mudar a perspectiva em relação à velhice, muitas vezes vista de forma pejorativa.

“As pessoas esquecem que a juventude é uma fase da vida e transformam isso num objetivo a ser perseguido ao longo de toda a vida, se esquecendo que o envelhecimento traz também sabedoria, traz experiência, traz maturidade, traz muitas coisas boas que podem ser aproveitadas, desde que a velhice também seja uma fase da vida em que a pessoa possa continuar ativa e ser respeitada."

Fiscalização das leis


Consultor da Câmara na área de saúde, Claudio Viveiros aponta que as iniciativas para promover o envelhecimento saudável no Brasil ainda são acanhadas. Uma dificuldade são as diferenças regionais ou entre os ambientes urbano e rural. O consultor sugere que o Congresso acompanhe a efetivação, na prática, do que foi proposto pelas leis já aprovadas.

“A legislação brasileira de saúde, ela é muito ampla, existem pouquíssimos pontos que ainda demandam legislação, mas as leis muitas vezes não são cumpridas. Então o Parlamento precisaria talvez investir mais nessa questão de fiscalização.”

Consultora da Câmara na área de Previdência, Symone Bonfim lembra algumas ações desenvolvidas pelos municípios para os cuidados de idosos a longo prazo, como a construção de centros-dia e projetos de “cuidadores sociais”. Mas as instituições públicas de longa permanência de idosos, por exemplo, só atendem a 1% da demanda. Symone chama o atual modelo de cuidados de “familista”.

Família e mulheres


“Apesar das mudanças demográficas, das mudanças sociais, da maior participação da mulher no mercado de trabalho e uma participação definitiva, você continua confiando que a família vai dar conta de cuidar. Traduzindo: que as mulheres do grupo familiar vão se responsabilizar pelo cuidado”, observou.

A consultora lembra que, no Uruguai, por exemplo, foi criado um sistema de corresponsabilidade entre o Estado, a família, a iniciativa privada e voluntários da comunidade para dividir o cuidado com a população idosa.

 

 

Fonte: Agência Câmara de Notícias
 

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