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A maior influência no resultado nacional em outubro foi o Paraná,
que cresceu 3,4%. É a sexta taxa positiva consecutiva com ganhos
acumulados de 51,5% nesse período. O analista da pesquisa,
Bernardo Almeida, disse que o resultado se deve em grande
parte ao crescimento do setor de máquinas e equipamentos,
bastante atuante na indústria do estado.
Pernambuco (2,9%) e Santa Catarina (2,8%) também tiveram crescimento acentuado. A indústria pernambucana voltou a crescer após registrar recuo em agosto (-3%) e setembro (-1,1%). Já a indústria catarinense registrou alta acumulada de 52,4% entre maio e outubro de 2020. A região Nordeste (1,7%) também teve alta maior do que a média nacional (1,1%).
Estados de Mato Grosso (1,1%), do Ceará (0,5%), de São Paulo (0,5%) e de Minas Gerais (0,4%) completam a lista de locais com aumento de produção industrial em outubro, com destaque para a indústria paulista, que, apesar da alta menor que de outras regiões, teve a segunda maior influência, dado o tamanho do parque industrial.
“Este mês, a maior influência na indústria paulista foi do setor de outros equipamentos de transporte, principalmente veículos ferroviários, com a produção de vagões”, afirmou Almeida. Tradicional motor da indústria do Estado, a produção de veículos também foi importante para a taxa positiva. O Estado registrou a sexta taxa consecutiva, com acumulado de 47% no período, e está 5,3% acima do patamar pré-pandemia de fevereiro.
Entre as quedas, Rio de Janeiro (-3,9%) e Goiás (-3,2%)
registraram os recuos mais elevados. É o segundo mês
seguido de queda na produção em ambos os estados,
acumulando, nesse período, perdas de 7,8% e 3,3%, respectivamente.
De acordo com o IBGE, a queda no setor de derivados do petróleo, área com muita influência na indústria fluminense, foi uma das responsáveis pelo resultado do Estado. Já a produção industrial goiana teve a perda mais intensa desde novembro de 2019 (-6,4%), puxada pela diminuição do índice no setor de alimentos, muito atuante na produção local.
“O setor de derivados do petróleo e biocombustíveis também influenciou negativamente na indústria goiana”, disse Almeida.
Espírito Santo (-1,8%), Pará (-1,8%), Amazonas (-1,1%) e Bahia (-0,1%) também apresentaram resultados negativos em outubro na comparação com setembro. Já o Rio Grande do Sul repetiu o patamar de produção de setembro e se manteve estável.
Fonte: IBGE e Agência Brasil
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