Linguagem: <!-- a.gflag {vertical-align:middle;font-size:16px;padding:1px 0;background-repeat:no-repeat;background-image:url(//gtranslate.net/flags/16.png);} a.gflag img {border:0;} a.gflag:hover {background-image:url(//gtranslate.net/flags/16a.png);} #goog-gt-tt {display:none !important;} .goog-te-banner-frame {display:none !important;} .goog-te-menu-value:hover {text-decoration:none !important;} body {top:0 !important;} #google_translate_element2 {display:none!important;} --> 2v101f
A obesidade quase triplicou em todo o mundo desde 1975. Assim aumentaram os problemas de saúde como diabetes, doenças cardíacas e certos tipos de câncer. Esta tendência não se limita aos países de alta renda. Em países de renda baixa e média, o número de pessoas obesas e com excesso de peso está crescendo a um ritmo ainda mais acelerado. Ao mesmo tempo, em muitos casos, tais países também enfrentam altas taxas de nanismo e deficiências de micronutrientes.
No momento em que a obesidade está aumentando, as orientações dietéticas são ainda mais importantes. Com base nos últimos dados disponíveis, os guias são recomendações de um país para que a população coma melhor e tenha mais saúde.
1. Comer muitos legumes e frutas.
Alguns países especificam o número de porções de frutas e legumes que devem ser consumidos diariamente: por exemplo, seis no caso da Grécia, ou cinco, no caso de Costa Rica e na Islândia. O Canadá até especifica as cores dos legumes que devem ser consumidos (um vegetal verde escuro e um laranja a cada dia). Os tamanhos das porções podem variar de acordo com o país; no entanto, todos os guias recomendam comer muitos vegetais e frutas frescas todos os dias.
2. Monitorar o consumo de gorduras.
Embora de maneira diferente, a maioria dos guias menciona a redução do consumo de gorduras sólidas e saturadas, e sugere a substituição de gorduras animais por óleos vegetais. O azeite grego é recomendado em muitos países, enquanto no Vietnã é o óleo de gergelim ou de amendoim que é sugerido, demonstrando assim, nas diretrizes de cada país, a importância da disponibilidade de alimentos e as preferências culturais.
3. Reduzir o consumo de alimentos e bebidas com alto teor de açúcar.
Existe um consenso geral sobre os efeitos nocivos do açúcar processado. Guias de todos os países recomendam seguir uma dieta pobre em açúcar e comer fruta em vez de doces processados ou bebidas açucaradas para satisfazer o desejo por doce.
4. Reduza o consumo de sódio/sal.
A Nigéria sugere reduzir o uso de cubos de caldos industrializados; Malta recomenda limitar alimentos pré-cozidos com alto teor de sódio. A Colômbia, por sua vez, sugere limitar a ingestão de carnes processadas, conservas e produtos embalados que geralmente têm alto teor de sal. Em todos os países, existe um amplo consenso sobre a conveniência de seguir uma dieta com baixo teor de sal.
5. Beba água regularmente.
Em geral, os guias recomendam a água potável como a melhor maneira de saciar a sede. É claro que você sempre tem que ter certeza de que a água que consome é potável.
6. Se você consumir álcool, faça isso com moderação.
Se você optar por beber álcool — seja cerveja, vinho ou destilados — o consenso geral sugere que o consumo deve ser moderado.
7. Faça exercícios físicos diariamente.
Para pessoas que têm empregos mais sedentários ou estilos de vida muito urbanos, a recomendação geral é fazer pelo menos 30 minutos de exercício diário. No entanto, as diretrizes do Benin estipulam que, para aquelas pessoas que realizam trabalho fisicamente exigente, não é especialmente importante fazer exercícios físicos adicionais.
Muitos guias oferecem outras boas dicas para uma alimentação saudável: desfrute da refeição (Romênia), coma com a família (Venezuela), mantenha as dietas tradicionais (Benin), proteja o meio ambiente (Catar), compartilhe a comida (Costa Rica) e não cozinhe demais a comida (Alemanha).
O Brasil propõe uma forma alternativa de agrupar os alimentos de acordo com seu nível de processamento e recomenda evitar alimentos ultraprocessados. Alguns guias também enfatizam a importância de proteger nossos recursos naturais e a biodiversidade da natureza, garantindo a segurança alimentar e nutricional de toda a população.
A FAO ajuda os países a formular, revisar e implementar guias alimentares. Como base em políticas nutricionais e programas educacionais, as diretrizes dietéticas ajudam as pessoas a adotar hábitos alimentares saudáveis e estilos de vida.
Consulte o conselho do guia alimentar do seu país!
O site da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a
Agricultura (FAO) contém a mais completa coleção de guias alimentares
de todo o mundo. Mais de 100 países já escreveram guias alimentares
adaptados às respectivas situações alimentares e populações.
Não há Comentários para esta notícia 661tt
Aviso: Todo e qualquer comentário publicado na Internet através do Noticiario, não reflete a opinião deste Portal.