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Rigor sanitário ajuda retomada de exportações de carnes de aves. O que faz o Brasil. 1w6e5v

Rigor sanitário ajuda retomada de exportações de carnes de aves. O que faz o Brasil.

21-05-2025 20:10:27
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Produtores brasileiros estão confiantes de que as medidas sanitárias e vigilância rigorosa, em pouco tempo irão reverter o quadro negativo das exportações de carne de frango, afetadas por casos de gripe aviária no extremo sul (Montenegro, Rio Grande do Sul). Desde 2022 até agora, foram realizadas 4 mil análises sobre suspeitas de síndrome respiratória em aves e a coleta de mais de 1000 amostras. Dados são atualizados diariamente, mas avicultores temem espera de mais de 30 dias.

 


Conjuntura não é positiva, no momento, para os avicultores, porque continuam investigados 7 casos de gripe aviária em 5 estados do Brasil. No Estado do Paraná, maior produtor de carne de aves no País, não há qualquer referência sobre a doença das aves. E a Vigilância Sanitária intensifica ações para evitar maior prejuízo. 

No Brasil, atenção específica são intensificadas em criadouros, num raio de 10 quilômetros (km) onde houver registro de suspeita da gripe aviária. Assim é executado o sacrifício imediato no local de todas as aves existentes no estabelecimento infectado. Já estão em andamento estas medidas:

  • Composição de equipe de trabalho para a contenção e erradicação;

  • Limpeza e desinfecção das áreas de alojamento e o das aves na propriedade;

  • Proibição de saída da granja de qualquer tipo de equipamentos, rações, resíduos, cama de aviário, esterco ou outro tipo de material utilizado ou gerado pela produção avícola;

  • Proibição do egresso e ingresso de qualquer tipo de animal existente na propriedade, inclusive cães, gatos, equinos, bovinos, ovinos, caprinos e suínos;

  • Controle do trânsito de veículos nas estradas de o à propriedade;

  • Definição da localização das barreiras sanitárias.

Dados da Confederação da Agricultura e Percuária do Brasil (CNA), mostram que as exportações representam em torno de 30% da produção. Até abril de 2025, foram embarcadas 1,73 milhão de toneladas de carne de frango, geradoras de receita de US$ 3,12 bilhões. Chineses são os maiores importadores com total de 15% da receita de 2025, seguidos pela Arábia Saudita (11%), Emirados Árabes Unidos (9,7%), Japão (7,5%), México (5,4%) e União Europeia (5%).

Mas as carnes de aves do Brasil, são exportadas para 170 países, dos quais pelo menos 30 estão interrompidas como medida de cautela contra a influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP). Enquanto isso o Serviço Veterinário Oficial (SVO), trabalha em conjunto com os produtores rurais e demais elos da cadeia, para normalizar e restaurar a confiança que levará à retomada do comércio internacional.

No Japão, quarto maior comprador da carne de frango brasileira, foi oficializada medida, em março de 2025, que cria novo Certificado Sanitário Internacional (CSI) para influenza aviária. Ato governamental determina que as restrições às compras (importações) por detecção da enfermidade, serão limitadas aos municípios onde eventualmente ocorram registros da enfermidade. Isso respeita ao circuito de 10 km onde foi encontrado o foco da influenza aviária.

Avários e granjas são submetidos frequentemente, ao sistema oficial  que executa vigilância iva, quando as amostras são coletadas de forma espontânea, mediante notificações de casos, e também a vigilância ativa, com investigações sendo realizadas de forma sistemática em busca de casos.

Quem quiser conhecer sobre o trabalho de inspeção no Brasil, pode ar aqui.

De acordo com as normas do comércio de carnes, a retomada dos negócios depende de tratatiavas diretas com os países. Cabe ao Ministério da Agricultura (MAPA) agora, seguir falando com os compradores para o rápido restabelecimento da comercialização e redução dos impactos sobre o mercado doméstico, que é o principal destino da produção, absorvendo quase 70% do volume produzido.

 

Orientação aos produtores 324963

O Brasil está na rota de aves silvestres migratórias e estas possuem papel importante na introdução e disseminação do vírus da influenza aviária.

A maior presença destas aves no Brasil nesse período, exige vigilância e cuidados pelos produtores.

Perigo para a produção, é a presença de aves migratórias

Foto: Agência Brasil, Tânia Rêgo

Principais rotas de aves migratórias. 

Imagem

Fonte: CNA

A CNA considera fundamental que os produtores reforcem as medidas de biosseguridade nas granjas.

Estas são ações sugeridas:

  • Não permitir a entrada de pessoas estranhas (não colaboradores) e veículos na unidade produtora; 4 Comunicado Técnico Edição 15/2025 | 16 de maio de 2025

  • Lavar e desinfetar os veículos e equipamentos antes de entrar na propriedade.

  • Reforçar as práticas de higiene na granja.

  • Evitar contato com outras espécies de aves. Fazer a revisão e manutenção das telas de proteção das instalações para evitar o o destes animais às granjas.

  • Blindar o ciclo da água. Não utilizar água de rios ou fontes descobertas, somente água tratada para o consumo das aves e para a nebulização.

Além destas medidas é fundamental os produtores e funcionários das granjas estarem atentos aos sinais que indicam a doença nas aves, como a presença de sinais de doenças nervosas e respiratórias ou casos de morte repentina de grande quantidade de aves em curto período de tempo.

Em caso suspeito, a notificação ao Serviço Veterinário Oficial (SVO) é obrigatória.

Veja os endereços do Serviço Veterinário Oficial clicando aqui.

A notificação ao MAPA também pode ser realizada clicando aqui. 

Para ajudar na comunicação com os produtores, a CNA organizou na internet, informações sobre o tema. e aqui.

 

 

 

Fonte: CNA, Assessoria de Comunicação
 

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