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Por razões ambientais determinadas pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). No Governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC), foi realizada a duplicação da Rodovia do Mercosul entre São Paulo e Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro, Sãio a Curitiba; de Curitiba a Osório, no Rio Grande do Sul, ando por Santa Catarina.
Permaneceram dois trechos sem conclusão. Um foi entre a Região Metropolitana de Florianópolis e Osório. Outro foi esse que o Governo Michel Temer entregou agora (191219). Durant5e os governos Lula e Dilma Rousseff, foram desenvolvidas algumas obras, mas não conseguiram concluir o projeto. Foram pavimentados 11 kms. Em consequência houve muitos prejuizos à economia brasileira, mais os acidentes que vitimaram muitas famílias e profissionais que diariamente transportam cargas pelo Brasil.
Durante todos esses anos os 20 mil usuários que transitaram pela Rodovia, tiveram de enfrentar congestionamentos de até 40 kms e superar desafios que resultaram em acidentes.
De acordo com o diretor da concessionária, diariamente, ocorrem de 6 a 10 acidentes no trecho de Serra, entre os municípios de Juquitiba e Miracatu. Dos 402,6 km da rodovia, esse é o campeão em ocorrências. Informou que a meta da concessionária é reduzir o número de acidentes pela metade, além do tempo gasto na viagem. Mas essa promessa repetida muitas vezes, não se concretizou.
Diretor da Autopista explicou (131010) que o atraso na entrega das obras foi
consequência da complexidade do empreendimento que tem 36 pontes, além
de viadutos. Exigiu a contratação de serviços de engenharia especializados na
construção de pistas erguidas sobre a mata, em grandes alturas, para reduzir o
impacto ambiental. Para compensar a devastação da natureza, em 76 hectares,
a empresa terá de fazer o replantio compensatório de 400 mil espécies
nativas. A recomposição deverá ocorrer no Parque Jacupiranga.
Injustificável qualquer referência dos Governos ou de empresas, sobre a obra rodoviária que já deveria ter sido concluída em 2003. Faz parte de movimentada circulação de economia, riquezas do frutífero sul brasileiro. Ali na Serra do Cafezal os produtores tem sido vítimas de prejuizos incalculáveis, pela demora no tráfego e acidentes materiais com sacrifício de vidas humanas.
Não há compensação ambiental que pague. Governo Federal deveria sentir-se envergonhado em observar um anúncio desse retardamentom,, durante tanto tempo. Assinou o papel da incompetência ou da má vontade, por se tratar do sul onde as eleições não acumulam votos favoráveis.
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