Uma alta de 2,3% nas venas de setembro para outubro foi puxada pelos veículos pesados. No caso de carro de eio e utilitários, como vans, os dados indicam pequena recuperação, com alta de 1,3% na comparação com setembro. Sobre igual período do ano ado, houve queda. Caminhões, por exemplo, as vendas foram reduzidas em 17,9% e nada menos que 40,4% sobre setembro de 2015 e 31% nos 10 meses de 2016.

No segmento de ônibus, de janeiro a outubro, houve queda de 16,7%. Em relação a outubro do ano ado, as vendas diminuíram 34% e, no acumulado do ano, foi verificada queda de 32,3%. Apesar desse fraco desempenho, Megale vê sinais de melhora. Segundo ele, a expectativa de a próxima safra agrícola do país superar as 200 milhões de toneladas de grãos abre a possibilidade de uma recuperação da procura por caminhões e máquinas agrícolas.

Máquinas e exportações

Entre setembro e outubro, as vendas de máquinas agrícolas e implementos rodoviários como colheitadeiras e retroescavadeiras, aumentaram 0,4%. Em relação a outubro do ano ado, foi constatada alta de 28,4%. No acumulado do ano,  no entanto, o resultado ainda é de queda (-13,2%).

O valor das exportações teve queda de 3,9% ao atingir US$ 955,3 milhões. No ano, as vendas externas somam U$$ 8,6 bilhões, montante 1,9% menor do que o de igual período ano ado.