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vice-secretário-geral da ONU, Jan Eliasson, e o ex-presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, destacou na quinta-feira (6) a necessidade de esforços globais para lidar com o problema dos fluxos financeiros ilícitos originários da África, que vêm prejudicando o desenvolvimento do continente nas últimas décadas.
Segundo estimativas das Nações Unidas, a África perde 50 bilhões de dólares por ano em fluxos ilícitos, o que ultraa os investimentos recebidos pelo continente. Jan Eliasson, vice-secretário geral da ONU e o ex-presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, mostraram que dois terços das saídas de dinheiro são feitas por multinacionais.
Além de multinacionais, aproximadamente 30% vêm de atividades criminais, incluindo tráfico humano e do narcotráfico, assim como outras práticas corruptas. Segundo Mbeki, os recebedores desse dinheiro são países desenvolvidos e paraísos fiscais.
Fonte: ONU
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