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O pedido de recuperação judicial que foi desmentido pela Gol, vai ajudar a levantar capital em busca da recuperação.
Dizem os agentes da companhia aérea que as aprovações concedidas pelo Tribunal dos EUA garantem que a Gol continuará operando normalmente durante o processo. Com a aprovação, a Gol garante que irá honrar todos os compromissos com parceiros de negócios e fornecedores de bens e serviços prestados a partir da data de início do processo, além do pagamento de salários aos colaboradores.
“Com o aos recursos, a Gol continuará oferecendo voos seguros e serviços confiáveis a baixo custo, proporcionando a melhor experiência de viagem aos clientes. Os clientes podem continuar a organizar viagens e a voar como sempre fizeram, incluindo a utilização de agens e vouchers, além da compra e utilização de milhas acumuladas por meio do Programa de Fidelidade Smiles. Da mesma forma, os acordos de codeshare e interline da Gol permanecem disponíveis aos clientes”, informou a empresa, em nota.
Gol deve R$ 20 bilhões mas nega recuperação judicial
"É um recurso legal nos EUA a que empresas de diversas nacionalidades, incluindo do setor aéreo, como a Latam, já acionaram a fim de poderem continuar operando comercialmente enquanto negociam as medidas necessárias para obter capital e se reorganizar financeiramente." Assim o diretor executivo da Gol Linhas Aéreas, Celso Ferrer está explicando o recurso ingressado na justiça dos EUA e interpretado como recuperação judicial. A companhia aérea do Brasil, deve em torno de R$ 20 bilhões.
Ferrer defende que não se trata de um pedido de recuperação judicial o que a empresa apresentou (240125) à Justiça dos Estados Unidos. Afirmou que a medida não vai prejudicar os voos, nem aos clientes e funcionários.“Nada do que estamos fazendo vai ter qualquer impacto para os agentes de viagem ou para nossos ageiros.” Assim falou Ferrer.
O recurso adotado pela empresa para enfrentar o desafio da dívida, não é considerado pelo diretor uma recuperação judicial. “Queria deixar claro que não é uma recuperação judicial.” Chapter 11 é um recurso legal a que empresas de diversas nacionalidades, incluindo do setor aéreo (como a Latam), já acionaram a fim de poderem continuar operando comercialmente enquanto negociam as medidas necessárias para obter capital e se reorganizar financeiramente.
“O processo de chapter 11 é justamente para proteger a companhia de qualquer ação que possa ser tomada pelos arrendadores de aeronaves, com quem já vínhamos negociando.” Ferrer explica que os chamados lessores (agentes financeiros que compram aviões e os arrendam para as empresas aéreas na forma de leasing), são credores de aproximadamente metade da dívida de cerca de R$ 20 bilhões que a Gol contabilizava até o terceiro trimestre de 2023, quando divulgou o mais recente balanço.
De acordo com Ferrer, a dívida se deve principalmente à crise
econômica gerada pela pandemia da covid-19 e por atrasos
nas entregas de aeronaves. Gol anunciou estar negociando
um financiamento de cerca de US$ 950 milhões, aproximadamente R$ 4,6 bilhões.
“O chapter 11 nos dará o tempo e as condições necessárias para negociarmos [com os credores]. Já vínhamos conversando com os arrendadores, mas, agora, dentro deste processo protegido pela Corte norte-americana, vamos fazê-lo de modo mais transparente, para que todo mundo possa acompanhar.” Assim falou Ferrer evitando indicar prazos para a conclusão das negociações.
“Nosso objetivo é otimizar a frota da Gol de forma a sustentar o crescimento sustentável da companhia. Não devemos ter necessidade de redução das aeronaves em serviço. E não há, em relação a este processo, previsão de redução de pessoal, rotas, número de bases ou destinos que a gente opera.”
Fonte: Gol e AgBr
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