Nos 605 quilômetros (km) que vai istrar, a Empresa vencedora da licitação para o lote 2 vai instalar 7 praças de cobrança desde São José dos Pinhais (BR-277), Jaguariaíva (PR-151), Sengés (PR-151), Carambeí (PR-151), duas na cidade de Jacarezinho (BR-153 e BR-369) e no município de Quatiguá (PR-092).

Logo que conheceram os resultados, comedrciantes litorâneos e dirigentes de associações externaram críticas. No ambiente do Governo estadual, embora não reveladas em público, há preocupação. Com o mal instalado, os responsáveis devem negociar tarifas menores, a despeito das regras do jogo serem cumpridas no ordenamento da licitação, definido no Poder Legislativo. 

Economicamente a ligação entre a Capital e Paranaguá é a mais importante, junto com Carambeí, Sengés, Jaguariaíva e Jacarezinho porque ligam o Estado a São Paulo. 

Há necessidade de obras vultosas que exigem execução rápida, e, a construção de terceiras faixas sobretudo na Serra do Mar, será das mais caras devido à configuração geológica da região. Ainda não há referência sobre prazos, mas os acontecimentos da intempérie que causaram fechamentos por meses, todo o trecho, mostram urgência na execução da ampliação da capacidade da rodovia. 

Além de um desafio istrativo, essa decisão na B3 (230929) gerou um problema político que exigirá muito diálogo e estratégias. Para se chegar ao valor tão alto na tartifa, nem precisaria ter sido interrompido o sistema antigo de pedágio. 

A iunterrupção provbocou destruição de todos os equiopamentos existentes. Para se ter ideia, os escritórios e outras instalações das praças de pedágio, foram completamente danificados. Não há mais uma telha para aproveitar. E a cerca de ferro, divisória de pistas para evitar acidentes de atropelamentros de antes, está em vias de desaparecer.