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Dirigentes da Latam foram convidados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (I) das Pirâmides Financeiras, que investiga crimes com o uso de criptomoedas. Executivos reforçaram que o programa de milhas da empresa, o Latam , é uma premiação a ageiros frequentes que não prevê a venda de milhas a terceiros. Também diferenciaram esse programa de fidelização das operações realizadas pelas empresas de turismo que permitiam a comercialização de milhas e a oferta de agens com preços que não correspondiam à realidade do mercado.
Maria Elisa Curcio, diretora de Assuntos Corporativos da Latam, respondeu ao deputado Ricardo Silva (PSD-SP) sobre a possibilidade de as milhas serem usadas como ativo digital para a prática de crimes financeiros.
Falou assim: “Esse é um tema de investigação que não compete às companhias aéreas. O que a gente pode dizer é que também somos vítimas, na medida em que, de uma forma indevida, algo que poderia ser positivo, algo que contribui para que cada vez mais tenhamos ageiros viajando de uma forma democrática, infortunadamente esteja trabalhando com a deturpação da nossa imagem.”
I Pirâmides Financeiras
Bruno Bartijotto, diretor jurídico da Latam, itiu operações fraudulentas na cadeia de consumo das milhas, mas reiterou que essas informações não chegaram à Latam.
Nesse ponto, elogiou as investigações da I, que demonstraram que a 123milhas orientava clientes a negar para as empresas aéreas que a transferência de milhas tinha sido realizada por meio de venda intermediada pela plataforma. O programa de pontos proíbe a comercialização de milhas entre clientes e sujeita os infratores a 6 meses de suspensão.
Sanções
Durante a reunião, o deputado Ricardo Silva cobrou providências da Latam diante do uso de informações de clientes pelas empresas investigadas. “Se a gente não ouvir de vocês que haverá uma medida enérgica, a gente vai deixar milhares de pessoas com um sentimento de desamparo.”
"Com relação ao fraudador (clientes que comercializavam milhas), a empresa precisa ser enérgica e aplicar o regulamento; com relação ao consumidor final, ele deve procurar ou a 123 milhas ou aquelas pessoas que emitiram as milhas para ela", disse Bartijotto. A Latam aguarda decisão judicial em segunda instância relacionada ao tema.
Regulamentação das milhas
Em diversas ocasiões, os deputados confrontaram os executivos sobre a natureza das milhas, as quais, segundo os parlamentares, são equivalentes a ativos digitais, uma vez que os pontos podem ser trocados por produtos.
Para o deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), se esse mercado não for regulamentado, a empresa aérea poderá usar as milhas para se capitalizar sem compromisso com lastro financeiro, o que poderia configurar crime.
"Falta, no meu entendimento, uma classificação do que é uma milha, porque você emite (a milha) para o seu cliente sem nenhuma garantia legal", frisou o presidente da I. Aureo é autor do projeto que deu origem à Lei de Criptomoedas.
Bruno Bartijotto reiterou que a Latam não tem acordos de ree de milhas com as empresas investigadas. “São coisas diferentes: nós vendemos as milhas aos nossos clientes para que eles possam voar, não para 123milhas e Hotmilhas.”
Executivos da Latam informaram ainda que a empresa quer contribuir com o colegiado na discussão de medidas para melhorar a segurança jurídica do mercado.
Fonte: Agência Câmara de Notícias - Emanuelle Brasil
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