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Espécies ameaçadas de extinção ocupam 62 milhões de hectares 3k1p5k


10-12-2022 12:11:16
(355 os)
 
De uma previsão de 9 milhões de hectares em 2018 áreas para a conservação de espécies ameaçadas de extinção, o Brasil termina 2022 com nada menos que 62 milhões de hectares. Este índice é mais de 6 vezes superior à projeção inicial da Estratégia Nacional para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (Pró-Espécies), programa do Governo Federal desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). São 24 territórios abrangidos pelo trabalho . Aqui alguns detalhes da atuação dos profissionais.

 


Projeto de conservação de espécies amplia em seis vezes a área de atuação

© Reprodução Ministério do Meio Ambiente/Luiz Filipe Varella (Aechmea winkleri) ;

Matheus Volcan (Austrolebias univentripinnis); Rodrigo Lopes Ferreira

(Spinopilar moria); Rodrigo B. Singer (Codonorchis canisioi)

 

Segundo o Ministério, a ampliação da área foi possível graças à conclusão de 11 Planos de Ação Territoriais para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (PAT), o que detalhou os limites de cada um dos 24 territórios contemplados na iniciativa.

De acordo com o MMA, a meta de avaliação do status de conservação das espécies também foi superada. Inicialmente, o ministério previa avaliar 7 mil espécies da fauna e da flora. Até junho deste ano, foram analisadas 8.761 espécies, sendo 5.511 de fauna e 3.250 de flora.

O novo cálculo – das áreas de conservação e do status das espécies – foi feito com a ajuda de um software de geoprocessamento e levou em consideração cada PAT. O trabalho também teve expedições de campo, que deram prioridade às espécies consideradas em perigo crítico e com foco naquelas que não possuem estratégia de conservação. Nesse caso, são 173 espécies, sendo 43% de fauna e 47% de flora.

Participação popular g6a38

Segundo o MMA, os documentos com as estratégias de conservação de espécies estão sendo construídos de forma participativa, considerando os aspectos socioeconômicos da região e o habitat dos animais e dos vegetais.

Os pesquisadores identificam as espécies-alvo definidas pelo projeto para mapear e subsidiar as pesquisas, avaliar o status de sua existência e as ações de conservação. Esse é o ponto de partida para reduzir o risco de extinção e garantir a sobrevivência das espécies.

Os planos também identificam os principais movimentos de pressão em cada um dos territórios para construir ações mais efetivas e que promovam o engajamento de toda a sociedade.

Para o próximo ano, o Pró-Espécies pretende melhorar a implementação das ações de controle e de sensibilização do combate aos crimes contra a fauna e flora. O programa também busca consolidar as medidas estabelecidas na Estratégia Nacional de Espécies Exóticas Invasoras (Eneei), para reduzir o impacto dessas espécies na diversidade biológica e nos serviços ecossistêmicos.

Ameaçadas, as prioridades n6ez

A escolha das áreas inseridas no Pró-Espécies levou em consideração fatores como a presença de espécies criticamente ameaçadas, em perigo ou vulnerável e sua localização por bacias hidrográficas. Tiveram prioridade territórios que não tinham instrumentos de conservação ou planos de ação.

Lançado em maio de 2018, o Pró-Espécies fomenta ações de prevenção, conservação, manejo e gestão que possam minimizar as ameaças e o risco de extinção de espécies, especialmente 290 criticamente ameaçadas, que não contavam com políticas públicas de conservação.

O projeto prioriza a integração da União e estados na implementação de políticas públicas e iniciativas que busquem reduzir as ameaças e melhorar a conservação das espécies-alvo. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, a iniciativa foi estruturada de modo a combater as principais causas de extinção: perda de habitat, extração ilegal e espécies exóticas invasoras.

 

 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente e Agência Brasil
 

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