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Turismo brasileiro apura crescimento de 32,9%
[foto] - Rio de Janeiro tem muitos atrativos de turismo. Aqui Jardim Botânico. Detalhe de Tomaz Silva, Agência Brasil

21-10-2022 17:30:49
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Cresceu 32,9% nos últimos 12 meses, o turismo do Brasil. Número foi constatado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e citado pelo Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Só em agosto de 2022 o faturamento somou R$ 17,6 bilhões, o maior movimento em 7 anos. Sobre o ano de 2019, antes da pandemia de coronavírus, o crescimento do transporte aéreo foi de 19,9%.

 


Segundo os dados, mesmo com o aumento de 50% das agens aéreas em um ano, as vendas continuam subindo, com o número de ageiros transportados em agosto chegando a 7,29 milhões de pessoas. O número é 30% maior que o registrado no oitavo mês de 2021 e se aproxima dos 7,9 milhões contabilizados no mesmo período de 2019.

O grupo de meios de hospedagem e alimentação teve alta de 23,1%. Os transportes terrestres (ônibus intermunicipal, interestadual e internacional) e os trens turísticos e similares registraram um faturamento 16,8% maior. As demais elevações foram vistas nos grupos de atividades culturais, recreativas e esportivas (13,3%) e no transporte aquaviário (16,5%). De acordo com a pesquisa, a inflação para o turista subiu 24,35% em um ano.

De acordo com a FecomercioSP, a retomada da demanda pelas famílias por viagens e a inflação no setor, foram fatores que impulsionaram o crescimento de 30,6% em agosto. No acumulado do ano, o crescimento ocorreu porque tanto as famílias quanto as empresas têm retomado o planejamento de viagens e movimentado toda a cadeia, de forma a aquecer segmentos de lazer e corporativo.

Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP, disse que os resultados positivos são evidências da relevância que o turismo tem no orçamento familiar e das empresas, apesar da inflação. “A clara relação entre disponibilidade de recursos e realização de viagens e eventos deve ser levada em conta nas futuras políticas estaduais e federal para que os efeitos negativos da pandemia sejam substituídos por mais empregos e maior arrecadação”

 

 

Fonte: IBGE, FecomércioSP e Agência Brasil
 

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