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Há mais de 50 anos esses estudiosos e por vezes políticos, verbalizam em benefício dos ecosistemas. Isso também se torna esquecido na maior parte do ano. Agora alguns parlamentares defendem a trasformação da caatinga em patrimônio nacional, a pretexto de proteção maior. É algo semelhante às grandes reuniões da ONU (Organização das Nações Unidas) para controle da poluição que causa o efeito de aquecimento da Terra (efeito estufa).
Ideias de proteger a caatinga, o cerrado e outros ambientes naturais brasileiros, tem uma dezena de projetos à espera de aprovação pelos parlamentares. Mas começam mandatos e terminam, e esses interesses não se concretizam. Há até a proposta de emenda à Constituição de número 504, visando esses benefícios.
“Riquezas da Caatinga: potencialidades e possibilidades do bioma 100% brasileiro”, na sala Mário Covas mostra fotos e produtos do artesanato e comida, trazidos da região. No ambiente dessa vegetação que é rica, residem um pouco menos de 30 milhões de pessoas.
Imagens destacam o potencial de recursos naturais que pode ser aproveitado pela medicina, como o Jatobá. Da Caatinga não se retira só o mel das abelhas, o maracujá. Os habitantes produzem artesanato feito de fibras e sisal, licuri, umbu.
Mas é contínua a depredação dos recursos naturais existeentes na Caatinga. Na imagem destaque da cerca de pau a pique, está a comprovação do processo destrutivo das espécies naturais. É preciso avaliar ainda, o quanto é volumosa essa degradação de árvores e outros elementos da flora, olhando-se a madeira utilizada para a construção das casas de taipa.
Esperança é de uma conscientização plçena para a preservação, enquanto se utiliza desses recursos do ambiente, para o bem-estar dos residentes nesses locais.
Equipe de noticiario esteve conhecendo um dos pontos mais importantes da Caatinga.
Além das casas de taipa, da carne seca pendurada à frente das casas de comércio
ao lado da rodovia, um evento foi marcante. Em Campo Maior há o rio Genipapo (foto)
que seca durante os meses de junho a dezembro. Trata-se de um curso dágua
avantajado, que no tempo de cheias, nunca alguém pode imaginar haver ali
um ambiente como esse da imagem que mostra a seca em dezembro.
Característica do clima semi-árido no valçe do São Francisco e alto do Jaguaribe, é mais intensa na região nordeste brasileiro. Contudo aparece em porções do Agreste, que é o ambiente de transição entre o sertão e a zona da mata.
Paisagem florística bastante complexa, convive com pouca chuva, solos rasos e arenosos, por isso tem vegetação esparsa e diversificada.
Ali perduram vegetações xerófitas, ambierntadas em locais secos. Isso explica a pr4esença de árvorees baixas como o juazeiro e o imbuzeiro. Também tem as cactáceas, como o xiquexique e o mandacaru, além das bromeliáceas. Estas são plantas rasteiras, cujos exemplares são o gravatá e o caroá.
Quyandoi estiverr no ambiente de caatinga, observador vai se deparar com espécies típicas da época de chuva, como vegetações com folagens verdes e muito viçosas. Mas se estiver num tempo seco, essas mesmas plantas estarão copm aspecto morto e desfolhadas.
Há milhares de séculos, a caatinbga dominava terrenos muito menores que os atuais. Mas ação destruidora causada por intempéries, querimadas e predação do homem, ser encarregaram de abrir espaço para essa vegetação.
Fonte: Câmara Federal
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