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ONU faz autocrítica e diz que é deficiente a gestão ambiental 3m3e6y


04-06-2021 22:22:35
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Está em andamento o movimento global da restauração de ecossistemas para construir um futuro sustentável no mundo. No Dia Mundial do Meio Ambiente, a Organização das Nações Unidas (ONU) vivendo uma década de propostas, promove autocrítica e conclui que é preciso monitorar os feitos de modo "confiável" para prestar contas dos sucessos obtidos. Já era o tempo de fazer isso! Organização fala sempre de números impressionantes e dá impressão que não obtém êxito nos projetos que executa.

 


Agora está prometendo "monitoramento confiável dos esforços de restauração." Considera isso "essencial, tanto para monitorar o progresso quanto para atrair investimentos públicos e privado." Por isso a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) e o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) estão lançando o Digital Hub para a Década da ONU, que inclui o Marco para o Monitoramento da Restauração de Ecossistemas.

Esforços de conservação por si só são insuficientes para evitar o colapso do ecossistema em grande escala e a perda da biodiversidade. Os custos globais de restauração terrestre – não incluindo os custos de restauração de ecossistemas marinhos – são estimados em pelo menos US$ 200 bilhões por ano até 2030. O relatório descreve que cada US$ 1 investido na restauração, cria até US$ 30 em benefícios econômicos.

No relatório sobre o momento, Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas 2021-2030 está colocada uma frase sintomática do que se coloca aqui. Há "gestão deficiente do planeta.” Documento é assinado por Inger Andersen, diretora executiva do PNUMA  e QU Dongyu, diretor geral da FAO.

“A degradação já está afetando o bem-estar de cerca de 3,2 bilhões de pessoas.

"Isso significa que 40% da população mundial está se precarizando. "A cada ano,

perdemos serviços ecossistêmicos que valem mais de 10% de nossa produção

econômica global,” dizem os dirigeenetes. Colocam o "se" para mais uma vez prommeter

reverter tendências ruins e concluem que diante da conquista “ganhos massivos nos aguardam.”

Em resumo, a interevenção oficial da Organziação, mostra pouco de positivo. E segue enumerando que os ecossistemas que requerem restauração urgente incluem fazendas, florestas, pastagens e savanas, montanhas, turfeiras, áreas urbanas, água doce e oceanos. Comunidades que vivem em quase 2 bilhões de hectares degradados, incluem algumas das áreas mais pobres e marginalizadas do mundo.

Mas os esforços se voltam para interromper e reverter a degradação, resultando em ar e água mais limpos, mitigação de condições climáticas extremas, melhor saúde humana e biodiversidade recuperada, incluindo melhor polinização de plantas. A restauração abrange um amplo continuum de práticas, desde o reflorestamento até a reumidificação de turfeiras e a reabilitação de corais. Contribui para o alcance de vários Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), incluindo saúde, água limpa, paz e segurança. Também devem conduzir para os objetivos das três "Convenções do Rio" sobre Clima, Biodiversidade e Desertificação.

"Ações que previnam, interrompam e revertam a degradação são necessárias para cumprir a meta do Acordo de Paris de manter o aumento da temperatura global bem abaixo de 2 graus Celsius." É o que sinaliza o Relatório.

A restauração, se combinada com a interrupção de novas conversões de ecossistemas naturais, pode ajudar a evitar 60% das extinções de biodiversidade esperadas. Pode ser altamente eficiente na produção de vários benefícios econômicos, sociais e ecológicos simultaneamente. 

A agrossilvicultura sozinha tem o potencial de aumentar a segurança alimentar para 1,3 bilhão de pessoas, enquanto os investimentos em agricultura, proteção de manguezais e gestão da água ajudarão na adaptação às mudanças climáticas, com benefícios em torno de quatro vezes o investimento original.

 

No Brasil, o movimento restaurador usa redes soocias.

Há uma programa de 5 dias sobre biomas brasileiros:

  • Dia 7, segunda-feira: Amazônia. Com a CI-Brasil e Aliança pela Restauração na Amazônia.
  • Dia 8, terça-feira: Oceanos. Com a Campanha Mares Limpos.
  • Dia 9, quarta-feira: Mata Atlântica. Com TNC Brasil e Coalizão Brasil Clima, Floresta e Agricultura.
  • Dia 10, quinta-feira: Cerrado. Em parceria com a WWF e Araticum.
  • Dia 11, sexta-feira: Pampa, Pantanal e Caatinga. Com a Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica (SOBRE).
  • Dia 11, lançamento do e-book de uma série de 7, pelos pesquisadores Fernando Periotto (UFSCar), Maurício Lamano (UNASP) e Alessandro Zabotto (UNESP).

 

Além de jovens, a restauração também é assunto para crianças. O Instituto Alana, por meio do TiNis (Tierra de Niñas, Niños y Jóvenes) e da Plant-for-the-Planet, com apoio do PNUMA, desenvolvem uma campanha ao longo do mês de junho para fortalecer e estimular o contato e vínculo emocional das crianças com a natureza. Direcionada a famílias com crianças e educadoras e educadores, as TiNis estimulam a criação de espaços verdes para brincar, aprender e vivenciar. Saiba mais clicando aqui.

Ainda durante todo o mês de junho, o PNUMA apoiará atividades desenvolvidas pelo Grupo Cataratas em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, como doação de milhares de mudas de Mata Atlântica, lançamento de uma websérie, lançamento de um mini-documentário sobre a onça pintada, exposição temporária e ações de restauração no Parque Quinta da Boa Vista e dos manguezais da Lagoa Rodrigo de Freitas. Saiba como participar clicando aqui.

  • Para ar a programação completa dos eventos no Brasil, clique aqui.
  • Para conferir relatórios e outras publicações lançadas pelo PNUMA, clique aqui.
  • Assista a mensagem da Diretora Executiva do PNUMA, Inger Andersen, clicando aqui.

Enfrentando a tripla ameaça das mudanças climáticas, a perda da natureza e a poluição, o mundo deve cumprir o compromisso de restaurar pelo menos 1 bilhão de hectares degradados de terra na próxima década – uma área do tamanho da China. Os países também precisam assumir compromissos semelhantes para os oceanos, de acordo com um novo relatório do PNUMA e FAO, lançado no início da Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas 2021-2030.

 

 

Fonte: PNUMA e FAO
 

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