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Vendas para o exterior se intensificaram a partir do segundo semestre com
valores máximos atingidos nos últimos oito anos.
Entre os fatores que promoveram o desempenho estão a taxa de
câmbio, a diminuição da produtividade da fruta em países
concorrentes e a expansão do mercado norte-americano.
Fazenda do Vale do São Francisco alcançou
faturamento 30% maior em relação a 2019
Demanda externa cresceu mais que a produção
nacional e previsão para 2021 é bastante positiva.
Mesmo diante da pandemia da Covid-19, a manga do Brasil ultraou recordes de exportação durante o ano de 2020. O Observatório do Mercado de Manga da Embrapa Semiárido (PE), a partir de dados do Comex Stat (MDIC), apontou que os valores e volumes das exportações no último ano cresceram mais de 10% em relação ao ano anterior.
Em 2020, as exportações da manga nacional, em especial das variedades Tommy Atkins para o mercado americano; e Kent, Keitt e Palmer para a Europa, atingiram o valor de U$S 246,9 milhões com a venda para o mercado externo de 243,2 mil toneladas de manga. Durante os primeiros cinco meses, o valor exportado se manteve na média histórica, enquanto nos meses de junho a dezembro atingiram o recorde de valores já alcançados desde 2012, período analisado pelo Observatório.
Em volume de exportação, esses números representam um aumento de 13% em relação a 2019, se mantendo acima da média durante todo o ano. Também obteve, entre junho e dezembro, os volumes máximos registrados para o período nos últimos oito anos.
O Observatório analisou ainda o preço em Dólar de caixas de manga de 4 quilos. Apesar da taxa de câmbio favorável para os exportadores durante todo o ano, devido à alta do Dólar, entre fevereiro e maio os preços foram os mais baixos. De maio a setembro melhoraram e, a partir de outubro, baixaram novamente devido à sazonalidade anual.
Para o pesquisador João Ricardo Lima, responsável pelas análises realizadas no Observatório da Manga da Embrapa, o cenário positivo envolveu diversos fatores. São por exemplo a taxa de câmbio, a diminuição da produtividade da fruta em países concorrentes, como a Espanha e alguns africanos. Além disso ocorreu a expansão do mercado americano, que esteve bastante favorável para a Tommy Atkins do Brasil.
Fonte: EMBRAPA - Assessoria de Comunicação Social
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