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Carbono Global, formado por dezenas de cientistas internacionais, calculou que o mundo terá lançado 34 bilhões de toneladas de CO² na atmosfera em 2020, contra 36,4 bilhões em 2019, segundo estudo (20201211) na revista Earth System Science Data.
Esses são dados preliminares levantados pelos cientistas e a redução pode ainda ser maior no período de pandemia que confinou populações, reduziu viagens e quase paralisou a economia.
De acordo com os pesquisadores, a histórica redução deve-se sobretudo ao fato de as pessoas terem ficado em casa, viajando menos de carro e de avião.
Mas os cientistas alertaram, no entanto, que as emissões de gases poluentes voltarão a aumentar após o fim da pandemia.
"Claro que o confinamento não é de maneira nenhuma a forma de combater as alterações climáticas", disse Corinne LeQuere, cientista climática da Universidade de East Anglia e coautora do estudo.
O grupo de cientistas tinha previsto quedas nas emissões de 4% a 7% em 2020, dependendo da progressão da pandemia de covid-19. O surgimento de novos casos da doença e as reduções contínuas nas viagens, levaram a diminuição a atingir os 7%, explicou LeQuere.
As emissões diminuíram 12% nos Estados Unidos e 11% na Europa, mas apenas 1,7% na China, que iniciou mais cedo o confinamento e não registrou aumento de casos, com a indústria também menos afetada do que em outros países.
Apesar da redução sem precedentes das emissões de CO² em 2020, o mundo colocou em média 1.075 toneladas de dióxido de carbono na atmosfera a cada segundo.
Os cientistas esperam que o mundo tenha aprendido algumas lições com a pandemia.
"À medida que as pessoas se habituam a fazer teletrabalho um par de dias por semana ou se apercebem de que não precisam de fazer tantas viagens de negócios, poderemos ver diminuir as emissões futuras relacionadas com o comportamento." Foi o que afirmou o diretor do Stanford Woods Institute for the Environment, Chris Field, citado pela agência de notícias Associated Press (AP).
Fonte: Agência Brasil
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