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Apenas 250 gramas tinha o Abu ao nascer, mas já é esperto e o mais atraente dos habitantes do Biopa que. faz parte de grupo de animais que vivem nas copas das árvores com uma alimentação variada. Alimenta-se de flores, frutos, pequenos répteis.
Dizem os pesquisadores da União Internacional que o macaco-prego-do-peito-amarelo está classificado "em perigo crítico"; último estágio antes de ser declarado "extinto da natureza".
Em 2018, a Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Ministério do Meio Ambiente (MMA) firmaram um acordo de cooperação técnica para a preservação de 25 espécies ameaçadas da fauna brasileira, incluindo o macaco-prego-do-peito-amarelo. No ano ado, o BioParque do Rio foi apadrinhado pela Azab como responsável pela conservação do primata.
Um dos mais antigos do País, o Jardim Zoológico do Rio de Janeiro foi inaugurado pelo então presidente Getúlio Vargas em 1945. Situado na Quinta da Boa Vista, próximo ao Museu Nacional, está vinculado à prefeitura do Rio de Janeiro desde 1985. Em 2016, o município decidiu rear a istração para a iniciativa privada.
Foi lançado um edital para concessão por 35 anos, vencido pelo Grupo Cataratas, que também é responsável pela gestão de outros importantes espaços de ecoturismo no país como o Parque Nacional das Cataratas do Iguaçu, o Parque Nacional da Tijuca (Paineiras Corcovado) e o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (EcoNoronha). As obras para conversão do Jardim Zoológico em Bioparque tiveram início em 2018, com previsão de investimentos de R$80 milhões por parte da concessionária.
De acordo com o Grupo Cataratas, está sendo introduzido um novo conceito de zoológico: o espaço deixa de ser um local com caráter expositivo para se tornar um centro de referência para educação ambiental, pesquisa sobre espécies e projetos de conservação da biodiversidade. Para tanto, estão sendo seladas parcerias com instituições de pesquisa e universidades brasileiras.
A reprodução em cativeiro de animais em risco de extinção para reintrodução em seus ecossistemas originais faz parte do projeto. A área para visitação será mais restrita, já que o espaço dos animais será maior e voltado para ações de pesquisa. O Bioparque do Rio está atualmente fechado ao público. Está prevista a abertura antes mesmo da conclusão das obras, mas apenas sócios terão o nesse primeiro momento. O primeiro lote do plano familiar, para quatro pessoas, custa R$ 19,90 ao mês.
Fonte: Bioparque e Agência Brasil
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