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Abu, o macaquinho de peito amarelo, atração do Bioparque no Rio 54325


11-11-2020 21:34:26
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Abu, este é o nome do simpático Sapajus xanthosternos, o primeiro macaco-prego-do-peito-amarelo a nascer num ambiente reservado no Bioparque do Rio de Janeiro, que os mais antigos conheceram como Jardim Zoológico. No espetáculo surpreendente da natureza essa espécie já começa ser ameaçada de extinção conforme relata a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN). No Brasil há cerca de 3000 viventes, em Minas Gerais, Bahia e Sergipe.

 


Apenas 250 gramas tinha o Abu ao nascer, mas já é esperto e o mais atraente dos habitantes do Biopa que. faz parte de grupo de animais que vivem nas copas das árvores com uma alimentação variada. Alimenta-se de flores, frutos, pequenos répteis.

Dizem os pesquisadores da União Internacional que o macaco-prego-do-peito-amarelo está classificado "em perigo crítico"; último estágio antes de ser declarado "extinto da natureza".  

Em 2018, a Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Ministério do Meio Ambiente (MMA) firmaram um acordo de cooperação técnica para a preservação de 25  espécies ameaçadas da fauna brasileira, incluindo o macaco-prego-do-peito-amarelo. No ano ado, o BioParque do Rio foi apadrinhado pela Azab como responsável pela conservação do primata.

Bioparque uma empresa 5b5z2o

Um dos mais antigos do País, o Jardim Zoológico do Rio de Janeiro foi inaugurado pelo então presidente Getúlio Vargas em 1945. Situado na Quinta da Boa Vista, próximo ao Museu Nacional, está vinculado à prefeitura do Rio de Janeiro desde 1985. Em 2016, o município decidiu rear a istração para a iniciativa privada. 

Foi lançado um edital para concessão por 35 anos, vencido pelo Grupo Cataratas, que também é responsável pela gestão de outros importantes espaços de ecoturismo no país como o Parque Nacional das Cataratas do Iguaçu, o Parque Nacional da Tijuca (Paineiras Corcovado) e o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (EcoNoronha). As obras para conversão do Jardim Zoológico em Bioparque tiveram início em 2018, com previsão de investimentos de R$80 milhões por parte da concessionária.

De acordo com o Grupo Cataratas, está sendo introduzido um novo conceito de zoológico: o espaço deixa de ser um local com caráter expositivo para se tornar um centro de referência para educação ambiental, pesquisa sobre espécies e projetos de conservação da biodiversidade. Para tanto, estão sendo seladas parcerias com instituições de pesquisa e universidades brasileiras.

A reprodução em cativeiro de animais em risco de extinção para reintrodução em seus ecossistemas originais faz parte do projeto. A área para visitação será mais restrita, já que o espaço dos animais será maior e voltado para ações de pesquisa. O Bioparque do Rio está atualmente fechado ao público. Está prevista a abertura antes mesmo da conclusão das obras, mas apenas sócios terão o nesse primeiro momento. O primeiro lote do plano familiar, para quatro pessoas, custa R$ 19,90 ao mês.

 

 

Fonte: Bioparque e Agência Brasil
 

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