Linguagem: <!-- a.gflag {vertical-align:middle;font-size:16px;padding:1px 0;background-repeat:no-repeat;background-image:url(//gtranslate.net/flags/16.png);} a.gflag img {border:0;} a.gflag:hover {background-image:url(//gtranslate.net/flags/16a.png);} #goog-gt-tt {display:none !important;} .goog-te-banner-frame {display:none !important;} .goog-te-menu-value:hover {text-decoration:none !important;} body {top:0 !important;} #google_translate_element2 {display:none!important;} --> 2v101f
Ministério do Meio Ambiente (MMA) é o responsável
pela definição de ações de combate à desertificação
e degradação da terra no bioma. Na região da
Caatinga vivem 27 milhõ9es de brasileiros.
A seleção das tecnologias foi baseada no método utilizado pela EMBRAPA Territorial na construção do GeoMatopiba, que apresenta as soluções da Empresa para a região de expansão agrícola, de forma espacializada. A equipe buscou tanto os produtos, processos e serviços voltados diretamente ao problema da desertificação quanto os que o minimizam de forma indireta. A substituição de uma cultivar por outra mais adaptada à região pode contribuir para ganhos de produtividade e melhor manejo do solo, reduzindo a erosão, exemplificou o analista André Farias, do centro de pesquisa de Campinas.
A analista Daniela Maciel, da área de Transferência de Tecnologias da Embrapa Territorial, detalhou os critérios adotados na seleção. A seleção das tecnologias foi realizada a partir de levantamentos estruturados na base de dados do Sistema de Gestão de Ativos Tecnológicos da Embrapa, o Gestec, responsável por reunir os cadastros de todas as soluções tecnológicas desenvolvidas pela Empresa. Também serviram de base as edições do Semiárido Show, evento organizado a cada dois anos pela Embrapa Semiárido, em que são expostas tecnologias adaptadas ao contexto regional da Caatinga.
Desertificação é conceito amplo
O conceito de desertificação, com o qual a equipe do projeto trabalha, compreende a redução da capacidade de produção de uma área, não apenas do ponto de vista da agropecuária, mas também de manutenção da vegetação nativa e da biodiversidade. Considera, para tanto, as caraterísticas naturais, os efeitos climáticos, mas também as atividades humanas.”Explicar a desertificação apenas pelas características climáticas não é suficiente, assim como não é suficiente explicar apenas pelas atividades humanas. Na verdade, se explica pela integração entre clima e atividade humana, entre o antrópico e o natural”. Assim explicou Farias, da Embrapa Territorial.
Região mais sujeita à desertificação no Brasil, o semiárido nordestino abriga 27 milhões de pessoas. “Esse é um desafio que temos como País: nós temos uma área com uma complexidade natural muito importante que, ao mesmo tempo, concentra milhões de pessoas, com uma dinâmica social e econômica muito consolidada”, analisa Farias.
O resultado final do projeto, com relatórios e a plataforma online, deve ser entregue ao MMA até o final de 2020.
Fonte: EMBRAPA, Vivian Chies
Não há Comentários para esta notícia 661tt
Aviso: Todo e qualquer comentário publicado na Internet através do Noticiario, não reflete a opinião deste Portal.